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| PALLOCI |
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu nesta segunda-feira (6) arquivar as representações da oposição contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palloci. Segundo se apurou, Gurgel não viu elementos suficientes para pedir a abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ministro.
Palocci, um dos homens fortes do governo da presidente Dilma Rousseff, é suspeito de enriquecimento ilícito. As denúncias geraram uma crise política na base governista, que vem reduzindo gradualmente seu apoio ao ministro.
São dezenove páginas em que há três conclusões essenciais: a primeira é que o raciocínio defendido infere que a simples percepção de o agente público apresentar patrimônio desproporcional não é bastante sequer para instaurar investigação criminal. Ou seja, sob o ponto de vista penal, não há justificativa sequer para investigar e durma-se com um barulho desses.
Palocci, um dos homens fortes do governo da presidente Dilma Rousseff, é suspeito de enriquecimento ilícito. As denúncias geraram uma crise política na base governista, que vem reduzindo gradualmente seu apoio ao ministro.
São dezenove páginas em que há três conclusões essenciais: a primeira é que o raciocínio defendido infere que a simples percepção de o agente público apresentar patrimônio desproporcional não é bastante sequer para instaurar investigação criminal. Ou seja, sob o ponto de vista penal, não há justificativa sequer para investigar e durma-se com um barulho desses.
A segunda conclusão é de que a intervenção do Ministério Público se acha apenas parcialmente resolvida. É que a instituição segue a examinar os acontecidos sob a perspectiva do ilícito de improbidade administrativa. Convém destacar que as infrações dessa ordem não se submetem à lógica do foro privilegiado aplicável aos ilícitos criminais, a reclamar exame pelo Supremo Tribunal Federal.
A terceira conclusão é que a representação oferecida pela oposição não contava com nada ou quase nada além do que publicado na imprensa nacional.
Enfim, o que vemos aqui é que mais uma vez a impunidade tem resultado em algo sério, uma denuncia que ofende a todos os brasileiros que sobrevivem com um salário mínimo miserável, enquanto homens como Palloci se enriquecem ilicitamente, e ainda por cima usando o poder público de forma fraudulenta.
Tudo acabou em pizza...
Eu me pergunto: onde está a justiça nesse país? Por que ainda nos enganam falando de justiça nos noticiários, se a injustiça prevalecerá, e tudo terminará em pizza? Será que eles pensam que temos cara de palhaços?
Já se devia esperar pelo arquivamento desse caso, assim como acontece em muitos outros episódios da sala da injustiça brasileira.
Certamente se Palloci caísse, cairiam muitos dos grandes de Brasilia, DF. E então a irmandade do crime resolve se aliar mais uma vez para livrar a cara do “nobre” colega.
Se trata aqui de uma máfia, de um seguimento interminavelmente mafioso, onde um protege o outro. Se um cair, logo os outros darão um jeito de aparar o colega, pois sabem que cairão em seguida.
O negócio é abrir uma empresa de consultoria...
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